segunda-feira, 30 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
O seu dedilhar nas cordas de um violão, a simplicidade em um sorriso e o carinho no olhar.Aquelas cordas continuam a soar, trazendo-lhe a saudade de um passado onde teve alguém para ensinar-lhe a como caminhar.Foi ali que encontrou a segurança tão procurada, acompanhada de confetis e serpentinas.Foi ali que tanto quis desabotoar um sorriso, de um alguém com que só poderia sonhar.É nele que ela vive um sonho sem querer despertar.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Entre seus jogos, você consegue mexer no meu ponto mais fraco: meu ego.Sabe que não posso ser subestimada que sou obrigada a provar, a fazer por merecimento.Você me joga pra baixo, e duvida da minha capacidade, deixando-me na obrigação de ganhar esse jogo.Então eu entro, não nego, eu me entrego.Torna-se difícil te esquecer enquanto me subestima, como se fosse a minha prioridade te mostrar que eu consigo.Eu reluto, mas eu penso, penso, penso, penso em ti.
sábado, 21 de novembro de 2009
Mais um ponto para o meu lado previsível: eu sou predestinada a segurar o máximo o que eu sinto, a esconder até de eu mesma o que se passa.Mascaro meus medos, temores e qualquer aborrecimento que trave o meu caminho.Permaneço em dias frívolos, com sorrisos forçados, dias que sou superficial e só posso acreditar no meu poder persuasivo.Acabo entrando nessa onda de mentiras e em breve, eu excreto o que não me agrada.Depois da superação, eu expludo, preciso expressar-me e ver que mais uma vez eu enfrentei o que me amedrontava.
Quando relembro toda agonia, euforia, ansiedade, eu sinto o meu corpo pesando gradualmente sob os meus pés, que incertos não sabem a direção a me guiar.O caminho continua a mudar, as inconstâncias continuam a me visitar.As mesmas confusões, as mesmas complicações e as mesmas novidades - talvez eu nem passe por mudanças, eu permaneça em um ciclo de constante inconstância que seja capaz de tornar-me previsível - os mesmos medos, os mesmos desvios, o mesmo cansaço, continua...
O que machuca são as palavras que um dia eu usei para descrevê-lo, falar da nossa ligação e de qualquer tipo de amor. Essas palavras ecoam em sua mente, perturbando seus sonhos de um dia se ver livre de nós dois.Você continua martelando todos esses ideais, em uma realidade que não limita-se somente de planos de estupidamente apaixonados.Ajude-me, lembrando que nada do que eu digo firma-se, nada do que eu sinto é claro, nada do que eu vejo é constante.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Tudo que nós vivemos foi pela metade.Beijos, abraços, palavras, carinhos, segredos e afinidades.Hoje procuro as lembranças do que fomos um dia e só encontro a minha parte perdida, os meus restos flutuando nos rastros da sua ausência.Quando me perco em saudades, creio que seja da minha fantasia e do meu irreal, pois toda a parte que seria nossa, somente eu participei.Todo amor que era nosso, apenas eu herdei.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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